Formação em naturopatia higienista - por Eric Darche

⚠️ Nota: CONTEÚDO DA FORMAÇÃO EM FRANCÊS

Formação em naturopatia e higienismo com duração de 18 a 36 meses, dependendo da sua disponibilidade.

Apoiamos a formação deEric Darche, Naturopata higienista há mais de 25 anos, autor de 9 livros e palestrante.

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🔹 Aviso importante de Eric Darche 🔹

"Atenção para não ceder aos cantos das sereias nem cair nas armadilhas do marketing, cujo papel é transformar todos os pontos fracos de uma formação em argumentos de venda."

Algumas escolas afirmam que é inútil seguir uma formação com um número elevado de horas ou oferecem preços muito atrativos à primeira vista. Na realidade, quando se analisa seriamente a relação qualidade-preço, pode-se desiludir: duração real da formação em função do preço, conteúdo efetivo, informações por vezes erradas ou em falta, etc.

Lembrete: em França, a duração média é de 1.200 horas.

Na escola ENHED, de maneira factual e objetiva, acreditamos que 1.200 horas de formação são insuficientes em relação aos conhecimentos e à experiência a serem dominados antes de começar a exercer profissionalmente como naturopata higienista.

Em muitos países europeus onde as formações são oficialmente reconhecidas, a duração é de no mínimo 2.000 horas. Não nos esqueçamos de que, mais cedo ou mais tarde, a naturopatia será reconhecida na França com uma duração de formação uniformizada para todos os países europeus; ela girará em torno de um mínimo de 2.000 horas, como já é o caso na Alemanha, em Portugal ou ainda na Suíça.

Esta duração mínima não é um capricho nem uma sobrecarga forçada de informações destinada a lisonjear o ego ou a mente.

🔹 Aceitaria ser operado(a) do coração por um cirurgião que tenha feito uma formação acelerada?

Mesmo que a profissão de naturopata seja bem diferente, a responsabilidade de um naturopata sério implica um tempo de formação incompressível; sem isso, noções essenciais inevitavelmente faltarão.

A duração de uma formação não garante a qualidade a 100%, mas é ilusório acreditar que se pode tornar-se naturopata — ou naturopata-higienista — com um curso reduzido em número de horas.

O tempo de formação também serve para alcançar um mínimo de maturidade profissional e pessoal; querer ir rápido demais acaba inevitavelmente em detrimento desses dois critérios fundamentais.

No plano de marketing, uma formação curta (menos de um ano e meio) e barata é atraente para o aluno… mas quem pagará o preço?

O cliente, que corre o risco de sofrer consequências para a sua saúde.

Observam-se os danos, muitas vezes inconscientes, causados por naturopatas mal formados, apesar dos argumentos de marketing irresistíveis das escolas de onde eles saem. Alguns pacientes, ou pacientes, declaram até ter visto a sua saúde piorar após seguir os conselhos de praticantes de naturopatia.

Interrogar os próprios alunos de naturopatia não é convincente para se ter uma verdadeira ideia de uma escola: não se pode ser juiz e parte. Se faltarem informações importantes nos cursos — ou se forem falsas, obsoletas ou caducas —, o novo naturopata não poderá detectá-las; para isso, seria necessário ter mais conhecimentos do que o autor dos cursos!

Após mais de trinta anos de prática, é evidente que os pacientes de hoje apresentam mais distúrbios do que há algumas décadas, o que exige um nível de competência ainda mais elevado.

Muitos naturopatas formados em cursos simplificados, desatualizados ou repletos de afirmações vagas ou obsoletas, correm o risco de prejudicar a integridade dos seus clientes pacientes.

🔹Em que momento se perceberá a fraqueza de uma formação?

Quando um naturopata se deparar com os problemas reais dos seus pacientes e não conseguir ajudá-los, mesmo que não esteja legalmente obrigado a garantir resultados!

Em alguns casos, vê-se naturopatas a participar em fóruns públicos, como grupos no Facebook, para pedir ajuda, pois não conseguem ajudar adequadamente o seu cliente-paciente.

🔹 Quais resultados um naturopata bem treinado pode obter?

Abaixo, você encontrará alguns exemplos de possíveis resultados com os protocolos ensinados na escola ENHED. Dito isto, nada de milagroso ou que pertença ao domínio do charlatanismo.

É simplesmente a realidade banal de um profissional devidamente formado.

Lembremos que, além dos belos discursos, o cerne do trabalho do naturopata higienista é corrigir os erros do cliente paciente em relação aos fatores de saúde, propondo ajustes apropriados e individualizados ao seu terreno orgânico e bioquímico.

Isso exige um sólido conhecimento científico, especialmente em nutrição e micronutrição, e a capacidade de individualizar cada conselho.

Os resultados que você vai descobrir só são possíveis se o aluno, diante de um distúrbio do organismo, for capaz de encontrar e corrigir, uma a uma, todas as causas. Este trabalho minucioso de pesquisa e de precisão (um pouco como o praticado por um relojoeiro) requer uma formação especializada: as causas podem ser muito sutis.

Por exemplo, um simples déficit de vitamina B9 ou a presença de metais pesados pode bloquear uma reação enzimática e, por efeito rebote, impedir a reciclagem de um metabolito intermediário tóxico (MIT), que será eliminado sob a forma de muco.

Isso poderá provocar, entre outras coisas, um olho colado de manhã ao acordar.

É o caso da gliadinomorfina para o trigo e da casomorfina para os produtos lácteos.

Este foco não tem como objetivo impressionar com uma exibição de conhecimento científico, mas sim mostrar que não se pode exercer a naturopatia moderna ou 2.0, sem uma formação de alta qualidade e de duração suficiente.

Na falta de ligar todas as causas sutis a um problema, o naturopata será tentado a preencher suas lacunas com purgantes ou suplementos alimentares de forma indiscriminada: é o que se chama, familiarmente, de "naturopatia verde".

Uma boa formação — rica pela precisão do seu conteúdo distribuído ao longo de um certo período de tempo — deveria permitir melhorar a maioria das situações desde a primeira consulta.

Lembramos que um naturopata-higienista não trata nenhuma doença; ele se limita a contribuir para a recuperação e restauração da integridade do organismo do seu cliente-paciente, tanto quanto possível, favorecendo, através de todos os seus conselhos, os mecanismos homeostáticos do corpo.

Infelizmente, é muitas vezes após a sua formação que o naturopata percebe, durante as suas consultas, que os seus conhecimentos carecem de precisão para fazer a diferença.

Antes de escolher uma escola, além do marketing, do preço ou da duração reduzida, lembre-se de que, mesmo na era da inteligência artificial, não se pode ignorar a qualidade e a maturidade do terapeuta. Isso exige tempo e a assimilação de conhecimentos por vezes muito sutis: a verdade está nos detalhes!

Não conte com o ChatGPT para fornecer todas as sutilezas científicas e práticas necessárias para uma consulta otimizada; a profissão continua a ser, acima de tudo, baseada na escuta, na empatia associada a conhecimentos científicos muito avançados e muito precisos.

A naturopatia é uma prática de bom senso, intuitiva e experimental, mas deve necessariamente basear-se numa abordagem rigorosa de alto nível.

Se a naturopatia sofre hoje de uma imagem manchada nos meios de comunicação — em parte por razões de interesses económicos e conflitos de interesse —, os naturopatas também têm a sua parte de responsabilidade: a falta de formação, com consequências por vezes graves para a saúde dos clientes-pacientes, alimenta a imprensa sensacionalista e decepciona muitas pessoas em busca de resultados.

🔹 Encontre neste vídeo os resultados que um naturopata bem treinado pode obter graças a uma formação de qualidade. Outros vídeos de depoimentos estão disponíveis. no site da escola ENHED na seção "vídeo".

Todas as informações de inscrição na escola aqui